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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Tipos de Sal e suas Propriedades


O sal “comum” de cozinha que se encontra nos supermercados (e também na maioria dos alimentos processados industrialmente) é o cloreto de sódio. Há uma grande diferença entre o sal refinado (comum) e o sal marinho (integral) na saúde.

Conheça algumas variedades de sal que ainda são pouco populares. Algumas delas (como o sal light e o Rosa do Peru) merecem destaque por contarem com um teor reduzido de sódio em relação ao sal comum. Essas variedades de sal são: refinado, grosso, light, rosa do Himalaia, negro, havaiano, marinho, defumado, rosa do Peru e flor de sal.

REFINADO
Chamado popularmente de “sal de cozinha”, ele é extraído da água do mar por meio de um processo de evaporação e, depois, refinado. Formado por cloreto de sódio (mistura de cloro e sódio), ele é muito usado no dia a dia como condimento, realçando o sabor dos alimentos, e também como conservante.

O sal refinado é produzido a partir do sal marinho, que perde durante seu processamento seus constituintes como, por exemplo, enxofre, bromo, magnésio e cálcio. Durante a lavagem do sal marinho, são perdidas, também, as algas microscópicas, que fixam o iodo natural, que depois é reposto, artificialmente, sob a forma de iodeto de potássio, em quantidade 20% superior ao natural.

Ainda é adicionado ao sal refinado: dextrose, que age como estabilizante, e alvejantes, como o carbonato de sódio, óxido de cálcio (cal de parede), ferrocianato e prussioanato amarelo de sódio, fosfatotricálcio de alumínio, silicato e aluminato de sódio.
E no processo de lavagem são eliminados plâncton, krill, bem como micro-esqueletos de outros animais marinhos, que fornecem zinco, cobre, molibdênio e cálcio natural

Seu sal refinado é, na verdade, constituído por 97,5 por cento de cloreto de sódio e 2,5 por cento de produtos químicos, tais como anti-umectantes e iodo. Este sal é seco a uma temperatura excessivamente alta - mais de 1.200 graus centígrados - que alteram negativamente a estrutura física iônica natural do sal.

Para tornar o sal sequinho, adultera-se o produto com diversos ingredientes potencialmente prejudiciais, inclusive compostos de alumínio. Também acrescenta-se iodeto de potássio em quantidades que podem ser tóxicas, dependendo do indivíduo e do nível de consumo. Para estabilizar este produto iodado (volátil), adiciona-se dextrose (açúcar), o que dá a esse sal uma coloração arroxeada. É nesse momento que entra um agente “branqueador”, a fim de devolver ao sal sua cor branca.
Praticamente todos os minerais que ocorrem naturalmente no sal são removidos. Além disso, o processamento transmite frequências vibratórias insalubres no sal, similar a um efeito homeopático, porém prejudicial.

Você pode se surpreender ao saber que para cada grama de cloreto de sódio que seu corpo não consegue eliminar, ele usa 23 vezes a quantidade de água para neutralizar este sal. Comer sal refinado comum, portanto, faz com haja o excesso de retenção de líquidos em seus tecidos corporais, o que pode contribuir para: 

  • Celulite 
  • Reumatismo, artrite e gota 
  • Cálculos nos rins e na vesícula 
Considerando que muitas funções biológicas em nosso organismo são auxiliadas pelo sal, seria um erro eliminá-lo completamente. No entanto, é importante ter certeza de que você esteja consumindo o tipo certo de sal - o tipo que seu corpo pode processar e usar. É benéfico usar, um sal puro e natural (integral), como o sal do Himalaia, flor de sal integral, sal cinza e outros, para dar sabor à sua comida (como eles são sais não refinados e não estão associados a maior parte dos problemas deste). O sal marinho integral é seco naturalmente, e não é processado quimicamente, logo ele contém minerais que o seu corpo precisa para funcionar normalmente.

Nós somos salgados por dentro: O sangue, suor, lágrimas e até nossa urina, são salgados.

Pesquisas indicaram que a restrição de sal pode prejudicar o organismo. Um estudo realizado em 1983 e publicado em uma revista médica de alto impacto [JAMA 250(3): 356-69) mostrou que, em alguns casos, a restrição do sal provocava o aumento da pressão arterial! Um estudo da década de 1930 demonstrou que a deficiência de sal levava à diminuição e perda do paladar, fraqueza, cãibras e lassidão.

Com poucas exceções, todas as culturas tradicionais utilizam algum sal. Populações primitivas isoladas, longe dos mares e outras fontes de sal, queimavam ervas dos pântanos ricas em sódio e adicionavam suas cinzas aos alimentos.

O sal proporciona não apenas o sódio mas também o cloro, necessário para a fabricação de ácido clorídrico e para a função do cérebro e sistema nervoso como um todo, além de outros processos orgânicos. O componente cloro do sal ativa as amilases, necessárias para a digestão dos carboidratos.

A necessidade de sal varia de acordo com o indivíduo. Pessoas com insuficiência da glândula adrenal (muito comum em nossos tempos de stress) perdem mais sal na urina e precisam repô-lo com mais sal na dieta, enquanto que para outros indivíduos, o consumo excessivo de sal provoca excreção de cálcio pela urina, podendo contribuir para a osteoporose. O consumo excessivo de sal também espolia o potássio.

O sal é um potente ativador enzimático. Indivíduos cuja dieta é composta exclusivamente de alimentos crus (como por exemplo os esquimós), não necessitam de quantidades extras de sal; porém indivíduos que subsistem numa dieta composta, quase na sua totalidade, por alimentos cozidos, como os chineses, requerem quantidades extras de sal para ativar enzimas em seus intestinos.

Tanto o excesso quanto a deficiência de iodo podem levar a problemas da glândula tireoide, como bócio, hipertireoidismo e hipotireoidismo. O sal iodado pode prevenir os sintomas manifestos do bócio e até reverter a glândula tireoide para seu tamanho normal; mas não previne outros sintomas tireoidianos, como a obesidade, baixa vitalidade, fragilidade óssea e dentária, vários distúrbios sexuais e mentais.

De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries.
Em 1 g há 400 mg de sódio.

A maioria das discussões sobre o sal não toca no assunto do processamento. Poucas pessoas se dão conta de que nosso sal, assim como o açúcar, farinha e óleos vegetais são altamente refinados; o sal é o produto de processamentos industriais envolvendo altas temperaturas e reações químicas que retiram minerais valiosos como o magnésio e outros microminerais de ocorrência natural no sal marinho.

A maior preocupação deve se concentrar em evitar o uso de alimentos industrializados (aqueles que já vêm “prontos”, em caixinha, vidrinho ou latinha). Na natureza, a maioria dos alimentos possui uma proporção maior de potássio que sódio. Essa proporção pode chegar até 10 partes de potássio para uma de sódio (a título de curiosidade, a beterraba in natura possui uma proporção, em média, de 4 partes de potássio para uma de sódio; a carne in natura, cerca de 5:1, o fígado bovino in natura, cerca de 6:1 – partes de potássio:sódio).

Para a indústria transformar uma série de alimentos em sopas e outros produtos enlatados, ela primeiro desidrata esses alimentos. Com a desidratação são eliminados a água, e também quase todo o sódio e potássio.

Esse alimento, agora desidratado, é mais propício ao armazenamento e distribuição, porém ao ser reidratado para o processamento final, fica absolutamente desprovido de sabor – a não ser que se acrescente, neste momento, sal (cloreto de sódio) e outros. Bem, nessa hora, a proporção potássio:sódio se inverte: esses alimentos passam a ter até 200 partes de sódio, para 1 de potássio!

É claro que, em condições assim, não há equilíbrio hidroeletrolítico que aguente!

Agora vejamos as vantagens do sal para a indústria de alimentos: Ele dá sabor a comidas sem graça; possui a capacidade de “engrossar” sopas, tornando-as menos aguadas; aumenta a sensação de sabor doce em produtos como refrigerantes, biscoitos e bolos; ajuda a disfarçar qualquer tipo de sabor metálico ou retrogosto de produto químico em produtos como refrigerantes; e diminui o ressecamento de certos produtos de confeitaria, além de agir como conservante.

Adicione-se à tendência de consumir produtos processados industrialmente, a tendência de basear grande parte da alimentação em pães e cereais – fontes pobres de potássio.

Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que a ingestão diária de sódio deve ser de 2 gramas, o que equivale à 5 gramas de sal de cozinha ou 5 colheres rasas de café.

De acordo com um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2010 a quantidade de sódio encontrada em apenas uma porção de macarrão instantâneo com tempero é maior do que a recomendada para o consumo diário. Salgadinhos de milho e batata palha também entraram na lista de itens lotados com o mineral. Portanto, o primeiro passo para reduzir o consumo de sal é ficar de olho no rótulo dos alimentos antes de levá-los para casa.

Mas não é só isso: como se não bastasse o fato de os produtos industrializados estarem lotados de sal, uma boa parcela da população ainda exagera durante as refeições, temperando os pratos com incontáveis pitadas. Esse hábito precisa ser modificado.

É importante cozinhar os alimentos com pouco sal e preferir ervas naturais como temperos, como orégano, manjericão, alecrim, salsinha e cebolinha. Alho, cebola e limão também costumam deixar as preparações saborosas.

GROSSO
Trata-se do produto bruto da cristalização da salmoura concentrada vinda da água do mar. Ao contrário do sal comum, ele só passa pelo processo de extração, ou seja, não é refinado. Por isso, seus grãos são grandes e disformes.

Ele pode ser moído ou utilizado em cristais mesmo (neste caso, é muito requisitado para temperar carnes para churrasco). Só é preciso tomar cuidado para não deixar a preparação muito salgada! Vale dizer que a composição química do sal grosso é a mesma do sal comum. Em 1 g de sal grosso há 400 mg de sódio.

LIGHT
Comparado ao sal comum, tem menor teor de sódio. É composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Ao contrário do que o nome sugere o condimento não é indicado para quem deseja emagrecer, e sim àqueles que têm restrição em relação ao consumo de sódio (como indivíduos com pressão alta).

Por outro lado, deve-se lembrar de que ele não é uma boa pedida para pessoas com problemas nos rins, já que o aumento da ingestão de potássio pode causar um acúmulo do mineral no organismo, elevando o risco de complicações cardiovasculares. De gosto mais amargo, pode ser utilizado da mesma forma que o sal comum. E atenção: apesar de ter menos sódio, não vale exagerar nas pitadas. Em 1 g de sal light há 197 mg de sódio.

ROSA DO HIMALAIA
Está localizado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar. Considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado a centenas de metros de profundidade. Tem quase metade de sódio encontrado no sal comum e é muito rico em minerais (são mais de 80), tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.

Por causa desses compostos, os cristais ganham um tom rosado e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregado em carnes, aves e peixes, além de saladas e legumes. Também cai muito bem na finalização e decoração de alguns pratos. Em 1 g de sal Rosa do Himalaia há 230 mg de sódio.

NEGRO
Trata-se de um sal não refinado procedente da Índia. Por conta de compostos de enxofre presentes em sua composição tem um forte sabor sulfuroso. Outra coisa que chama a atenção é a cor cinza rosada, que evidencia sua origem vulcânica.

Além de compostos sulfurosos, o sal negro é formado por cloreto de sódio, cloreto de potássio e ferro. Pode temperar receitas com carne, aves e peixes e também ser utilizado na finalização de pratos. Em 1 g de sal negro há 380 mg de sódio.

HAVAIANO
Essa variedade de sal não é refinada e tem uma coloração avermelhada por causa da presença de uma argila havaiana chamada Alaea, rica em dióxido de ferro. De sabor suave, pode ser acrescentada a várias receitas, como saladas, massas, grelhados e aves. Tem quase a mesma quantidade de sódio encontrada no sal comum.
Em 1 g de sal Havaiano há 390 mg de sódio.

MARINHO
Comparando quimicamente, o sal refinado e o marinho (também chamado de sal Azul) são iguais, ou seja, ambos são formados por mais de 99% de sódio. A principal diferença entre eles está no formato dos grãos: enquanto o primeiro é refinado para passar pelo buraco do saleiro facilmente, o segundo passa por um refinamento mais rústico, resultando em grãos irregulares (não tanto quanto os do sal grosso).
Essa particularidade faz com que o sal marinho gere uma “explosão de sabor salgado” na língua.

Assim como o sal de mesa, ele pode temperar carnes, aves, peixes, verduras e legumes, realçando o sabor desses alimentos. Como a quantidade de sódio é alta, deve ser usado com muita moderação.
Em 1 g de sal marinho há 420 mg de sódio.

DEFUMADO
Existem diversos tipos de sais defumados. O francês, por exemplo, é produzido com cristais de flor de sal. Os sais são defumados lentamente, em fumaça fria resultante da queima de ripas de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho Chardonnay. Já o dinamarquês é feito segundo a tradição Viking. Isto é: após a evaporação da água do mar, o sal é seco em recipiente aberto sobre fogueira fumacenta feita com galhos de madeiras aromáticas, como carvalho e cerejeira.

Há ainda sais defumados de outros países, produzidos por defumação comum em fumeiros com madeiras. É possível também adicionar aromatizantes artificiais de fumaça e corantes de caramelo a cristais comuns de sal refinado ou grosso. No entanto, o sabor não fica tão delicado como o dos sais defumados de forma natural. Pode ser utilizado com carnes, peixes, saladas e também em coquetéis como o Bloody Mary. Em 1g de sal defumado há 395 mg de sódio.

ROSA DO PERU

Tem como origem um oceano muito antigo que secou e ficou preso nos subterrâneos das montanhas no Vale Sagrado dos Incas. É colhido manualmente, tem um índice de umidade elevado, sua coloração é rosa clara e o sabor, forte. Quando comparado aos outros tipos de sal, é o que apresenta um dos menores teores de sódio.

Utilizado em um prato típico do Peru, o ceviche, também pode temperar aves, peixes, entre outras receitas. Em 1 g de sal Rosa do Peru há 250 mg de sódio.

FLOR DE SAL
São os pequenos cristais retirados na camada mais superficial das salinas. Translúcidos, os grãos são conhecidos por conferir uma textura crocante às preparações. Essa variedade contém muito sódio, mas também carrega magnésio, iodo e potássio. Há vários tipos de flor de sal, sendo que o mais famoso é o da região de Guérande, localizada no norte da França.

Para não perder sua capacidade de deixar os pratos crocantes, recomenda-se que seja adicionado após o preparo das receitas – ele combina perfeitamente com saladas. Em 1 g de Flor de Sal há 450 mg de sódio.

Não é muito fácil achar o sal marinho integral não iodado, isso vai demandar uma busca por casas de produtos naturais, empórios e vendas on line. Esse tipo de sal é importado (já que todo sal produzido no Brasil é iodado artificialmente em cumprimento a lei), seu custo é mais alto, mas ainda assim é possível encontrar uma boa marca por aproximadamente R$ 20,00 o quilo. O lugar para comprar este sal cinza, em São Paulo, é a Casa Santa Luzia ou na loja Mil Grãos. Ele é importado da França, chama-se “Sel de Guérande”, e é de cor acinzentada. O 
“Sel de Guérande” também é conhecido como Celtic Sea Salt, no exterior. 
Não optei pelo sal rosa do Himalaia, devido ao alto custo e devido às constantes denúncias de adulteração de diversos produtos nacionais e à cultura da desonestidade muito difundida aqui, como garantir que ele não seja simplesmente sal grosso com corante?

OBS: O sal Rosa do Himalaia da marca Smart, vem embalado da África do Sul e não é iodado artificialmente.

ATENÇÃO: a fim de prevenir problemas na tireoide e muitos outros, faço suplementação com quantidades adequadas de Lugol forte (recomendadas por Dr. Lair Ribeiro).



Referências:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/03/31/Is-Salt-Natures-Antidepressant.aspx 

http://pat.feldman.com.br/2011/08/20/o-sal-verdadeiro-e-legal/

http://lar-natural.com.br/sal-marinho-porque-escolhe-lo/ 

http://www.velhosamigos.com.br/Colaboradores/Bragini/bragini3.html 

http://saude.ig.com.br/alimentacao/dossie+do+sal/n1237998795957.html


Óleo de Magnésio para o Uso Transdérmico - Como Preparar



O Que é Óleo de Magnésio?

Em primeiro lugar, devo esclarecer: o óleo de magnésio não é um óleo. É simplesmente chamado de "óleo" de magnésio, devido a aparência oleosa da solução de cloreto de magnésio com água. (Por favor note que este não é o mesmo magnésio encontrado no sal de Epsom ou Sal Amargo. O Sal de Epsom é o sulfato de magnésio. Este é o cloreto de magnésio e é mais adequado para a absorção transdérmica).


Você deverá aplicar o óleo de magnésio em sua pele com um frasco com borrifador, em seguida, esfregue-o e deixe sua pele absorvê-lo durante aproximadamente meia hora ou mais.


Por que usar o Óleo de Magnésio?


1) A maioria de nós possuímos uma deficiência de magnésio. No passado, obtínhamos o magnésio através do solo e do abastecimento de água, mas atualmente, o solo está empobrecido e nosso abastecimento de água potável está pobre em minerais. 


2) Você sabia magnésio é mais facilmente absorvido por via transdérmica, através da pele, do que é internamente (por via oral)?


3) O óleo de magnésio é uma forma útil, barata e simples de aplicar magnésio em sua pele. É essencial aprender a fazer óleo de magnésio!


Benefícios da Terapia Transdérmica de Magnésio (fonte a e fonte b)

  • Alivia dores musculares na coluna, bursites, tendinites;
  • Previne e trata artrites e osteoporose, pois faz com que o cálcio se deposite no local correto;
  • Ajuda nos casos de depressão pois aumenta a energia vital;
  • Atua beneficamente sobre o sistema nervoso;
  • Melhora o sistema imunológico e combate radicais livres;
  • Auxilia no tratamento de cálculos renais;
  • Auxilia a evitar crises epiléticas e convulsões;
  • Traz mais disposição e vitalidade para o dia a dia.
Contraindicação: Pacientes com deficiências renais devem usar o cloreto de magnésio com acompanhamento médico.

Como Preparar o Óleo de Magnésio

Encontrei esta receita em inglês, porém o magnésio utilizado não pode ser encontrado no Brasil.


Realizei alguns cálculos, baseados em dados encontrados e cheguei à conclusão que pode ser utilizado o cloreto de magnésio P.A.


O produto utilizado nos Estados Unidos é este:
Ancient Minerals Magnesium Bath Flakes - 1 xícara contém 15 g de magnésio elementar e 1/2 xícara = 7,5 g de magnésio elementar.


Este pode ser encontrado em farmácia comuns (algumas), pela internet ou manipulado (em farmácias de manipulação):

Composição do Cloreto de Magnésio P.A. – Ifal – 33 g
Cloreto de magnésio..... 33 g - Equivalente a 3,95 g de magnésio elementar

2 sachês equivalem a 7,9 g de magnésio elementar, pois 3,95 g (de magnésio elementar por sachê)*2(sachês)=7,9 g.

Ingredientes:

  • 2 sachês ou frascos de 33 g de cloreto de magnésio P.A. 
  • ½ xícara de água destilada
  • Tigela de vidro ou copo medidor de vidro
  • Um frasco com borrifador de vidro escuro (pode ser de plástico escuro também)

Instruções


Ferva a água destilada. É importante utilizar a água destilada para prolongar a vida útil da solução. Coloque o cloreto de magnésio em uma tigela de vidro ou em um copo medidor (de vidro) e despeje a água fervente sobre ele.

Mexa bem até dissolver completamente. Deixe esfriar completamente e guarde no frasco com borrifador. Pode ser armazenado à temperatura ambiente durante pelo menos seis meses.


Como Usar o Óleo de Magnésio


Borrife-o nos braços, pernas e barriga diariamente. Pode ocorrer uma sensação de leve coceira na pele, isso é perfeitamente normal e de curta duração; este efeito desaparece após 10 a 20 minutos. Depois de um tempo de aplicação rotineira do óleo de magnésio, você provavelmente não vai mais experimentar esta sensação na pele. Use o óleo de magnésio, começando com 6 a 8 borrifadas por dia e aumente 1 borrifada a cada dia, até chegar a 20 borrifadas. O óleo de magnésio poderá soltar seu intestino, de modo que, o teste para determinar o quanto você precisa aplicar é simplesmente prestando atenção na sua evacuação. Se soltar o intestino, reduza o número de borrifadas para a quantidade imediatamente anterior a que provocou este efeito.


Você pode deixá-lo na pele ou lavá-lo depois de 30 minutos da aplicação. Eu costumo aplicar o óleo de magnésio após o banho e, em seguida, uso o óleo de coco como hidratante, cerca de 5 minutos mais tarde. Não pode haver cremes hidratantes na pele, antes da aplicação do óleo de magnésio.


OBS: Caso não tenha a água destilada, utilize a filtrada, mas faça em quantidade menor (1 sachê de cloreto de magnésio P.A. para 1/4 de xícara de água filtrada) e conserve-o na geladeira (em frasco de vidro escuro).


Para saber sobre a suplementação oral do magnésio, clique aqui.




Fontes:


http://wellnessmama.com/5804/make-your-own-magnesium-oil/


http://www.foodrenegade.com/how-make-magnesium-oil/


http://emporiosaudeevida.com.br/produto/cloreto-de-magnesio-pa-ifal-33g/


http://www.radiantlifecatalog.com/product/ancient-minerals-magnesium-bath-flakes/salts-minerals/?a=58535


http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com.br/2014/09/terapia-transdermica-de-magnesio.html


http://amigosdacura.ning.com/profiles/blogs/super-mineral?xg_source=msg_mes_network


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

19 idosos que mudarão tudo o que você pensa sobre envelhecer

1 – Lloyd Kahn, de 78 anos, decidiu aprender a andar de skate aos 65

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2 – Ruth Flowers tornou-se DJ aos 68 anos e ficou conhecida como Mamma Rock

Infelizmente, Ruth faleceu em Maio de 2014. Seu último single, Kissy Kissy, foi lançado em Abril do mesmo ano.
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3 – Robert Marchand, ciclista aos 102 anos

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4 – Annette Larkins, com 70 anos, aparenta ter 40 graças a uma alimentação vegana

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5 – Yvonne Dowlen, patinadora aos 87 anos

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6 – Lynn Ruth Miller tem 80 anos e é comediante de Stand Up. Ela começou a fazer comédia aos 70

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7 – Atualmente com 100 anos, Doris Long começou a praticar escalada quando tinha 85

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8 – Alexander Rozental tem 96 anos e é esquiador

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9 – Greta Pontarelli, com 62 anos é Pole Dancer

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10 – Com 73 anos, Duan Tzinfu faz movimentos tão complexos que muitos atletas jovens não conseguem competir com ele

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11 – Dr. Jeffrey, com 70 anos, começou a levar o Fitness a sério com 60 anos de idade

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12 – Pat e Alicia Moorhead, com 81 e 66 anos, são paraquedistas

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13 – Cindy Joseph, com 61 anos, é modelo e tem um vlog

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14 – Hoje com 78 anos, o Bodybuilder Jim Morris tinha 50 anos quando passou a ser vegetariano, e 15 anos depois passou a adotar uma alimentação vegana

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15 – Jacqueline Murdock começou a trabalhar como modelo aos 82 anos

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16 – Madonna Buder, de 83 anos, é maratonista

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17 – Paulo Fegen, ex-milionário e agora mágico, com 78 anos

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18 – Grupo feminino de Aikido em Novosibirsk. A participante mais nova tem 55 anos e a mais velha tem 75

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19 – Johanna Quaas, de 88 anos, é uma estrela da ginástica. Ela começou a treinar aos 56

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Fonte: BuzzFeed

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Cura do Câncer: Fosfoamina

Pesquisador acredita que substância desenvolvida na USP cura o câncer


'A fosfoamina está aí, à disposição, para quem quiser curar câncer', diz.
Pacientes entraram na Justiça para obter cápsulas em São Carlos, SP.


Gilberto Chierice coordenou as pesquisas com a fosfoetanolamina sintética (Foto: Reprodução/EPTV)


O pesquisador Gilberto Orivaldo Chierice, coordenador dos estudos com a fosfoetanolamina sintética na Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, concedeu uma entrevista sobre o composto, que ele acredita ser a cura para o câncer. “A fosfoamina está aí, à disposição, para quem quiser curar câncer”, disse o especialista.  
Procurada pelo G1, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por sua vez, disse que não identificou um processo formal para a avaliação do produto em seus registros e que não houve por parte da instituição de pesquisa nenhuma iniciativa ou atitude prática no sentido de transformar o produto em um medicamento.
Como mostrou o G1, a droga era fornecida gratuitamente em São Carlos, mas uma portaria proibiu a distribuição até o registro junto à Anvisa e pacientes que tinham conhecimento dos estudos entraram na Justiça para obter as cápsulas.
De acordo com Chierice, a substância, também conhecida como fosfoamina, não chegou ao mercado por “má vontade” das autoridades. Ele disse que procurou a Anvisa quatro vezes e foi informado que faltavam dados clínicos. "Essa é a alegação de todo mundo. Mas está cheio de remédios neste país que não têm dados clínicos", desabafou.
Pediu então à agência um hospital público onde pudesse realizar novos testes - os pesquisadores afirmam que, nos anos 90, a substância foi testada em um hospital de Jaú -, mas contou que não obteve retorno.
Ação
O professor aposentado explicou que, com a ingestão das cápsulas, as células cancerosas são mortas e o tumor desaparece entre seis e oito meses de tratamento. "Mas é evidente que um caso é diferente do outro", afirmou, reforçando que o período pode variar de acordo com cada sistema imunológico.
Contou ainda como a substância age e afirmou que já há outro país interessado em fabricá-la. “Nós podemos ter que comprar esse medicamento a custo de mercado internacional porque já está começando a aborrecer ficar todo esse tempo tentando e não conseguir”, disparou na entrevista, reproduzida a seguir.
EPTV - Que substância é essa? 
É a combinação de uma substância muito comum, utilizada em muitos xampus de cabelo, chamada monoetanolamina, e o ácido fosfórico, que é um conservante de alimentos. A combinação dessas duas substâncias gera uma substância chamada fosfoetanolamina, que é um marcador de células diferenciadas, que são as consideradas células cancerosas.
EPTV - Como ela age no organismo?
Essa substância nós mesmos fabricamos dentro das células de músculo longo e no fígado, no retículo endoplasmático. Então, não podemos chamar de produto natural porque é sintetizado, mas o seu organismo já fabrica com o mesmo propósito: defender você durante todo o tempo da sua vida de células que se diferenciam.
EPTV - Na prática, essa substância reforça a que a gente já tem? Como ela age na célula cancerosa?
Primeiro, ela passa do trato digestivo para o sistema sanguíneo, vai até o fígado e forma uma reação junto com o ácido graxo. O que é esse ácido graxo? É a substância que vai alimentar o tumor. É a energia do tumor. E ela entra junto com essa substância dentro da célula. Quando ela entra, essa célula está relativamente parada, ou seja, a organela principal dela, chamada mitocôndria, está parada. Ela obriga a mitocôndria a trabalhar e, quando ela obriga, ela se denuncia para o sistema imunológico e a célula é liquidada, é a chamada apoptose. 
EPTV - A eficácia da substância foi mais evidente em algum tipo de tumor?
Os tumores têm células parecidas no seu mecanismo, chamadas de anaeróbicas. Células de tumor anaeróbico, todas elas cediam pela ação da fosfoamina.
EPTV - Não houve um tipo de tumor em que a eficácia foi maior?
Não é possível fazer essa medida porque, primeiro, nós não somos médicos. Teria que ter uma parceria com o médico para ele mostrar a eficácia de cada um. Isso nunca foi feito. 
EPTV - Tem alguma contraindicação? A cápsula tem que ser ingerida antes de a pessoa fazer quimioterapia?
Não existe “antes” porque ela não funciona como coadjuvante. Se você detona o sistema imunológico da pessoa, os resultados não são bons porque a ação da fosfoamina necessita que o sistema imunológico esteja intacto. Se existir uma quimioterapia que não destrói o sistema imunológico, perfeito, pode ser combinado.
EPTV - O senhor tem uma ideia de quantas pessoas foram beneficiadas por essa substância nos últimos 20 anos?
Nos últimos tempos nós fazíamos cerca de 50 mil cápsulas por mês. Isso equivale, a 60 cada pessoa, a 800 pessoas ou próximo de mil pessoas por mês. Agora quantas pessoas foram beneficiadas eu não sou capaz de dizer porque muitas delas, que eram pacientes terminais, estão aí, vivas. Então não sei dizer quantas pessoas foram curadas.
EPTV - O senhor publicou esse estudo em diversas revistas científicas. Quantas no total?
Hoje eu suponho que há de nove a dez trabalhos nas melhores revistas de oncologia do mundo, que são revistas internacionais, junto com o pessoal do [Instituto] Butantan, e explicam o mecanismo de ação da fosfoamina.
EPTV - Houve interesse de outro país nessa fórmula. O que pode acontecer?
Nós podemos ter que comprar esse medicamento a custo de mercado internacional porque já está começando a aborrecer ficar todo esse tempo tentando e não conseguir, criam dificuldades que eu não sei explicar. Eu sou um homem de ciência de 25 anos, eu não sou nenhum amador e, por não ser amador, eu conheço os trâmites das coisas, como funciona. Se não for possível aqui, a melhor coisa é outro país fazer porque beneficiar pessoas não é por bandeira. A humanidade precisa de alguém que faça alguma coisa para curar os seus males.
EPTV - A cura do câncer existe?
Não só pela fosfoamina, deve existir por uma dezena de outras coisas, mas a fosfoamina está aí, à disposição, para quem quiser curar câncer.  
EPTV - E por que a aprovação está demorando tanto? Por que a Anvisa está demorando tanto para liberar?
A razão é muito simples: eu acho que existe uma má vontade. Porque, se existisse boa vontade, isso já tinha sido aplicado em hospitais do governo, como dados experimentais, fase I, fase II, fase III, tudo isso já está pronto. Agora o que falta é dentro das normas da lei, os dados clínicos, assim me disseram na Anvisa todo esse tempo. Eu acho que existe uma má vontade.
EPTV - E, enquanto essa "má vontade" continuar, muita gente com a doença, e a cura está mais próxima do que muita gente imagina, não é?
É, eu penso que sim. A cura está bem mais perto. E se dissessem ainda que falta aprimorar alguma coisa, teria que ser aprimorado daqui para frente, não daqui para trás. Daqui para trás está tudo pronto.
EPTV - Essa substância é a cura do câncer?
Eu acredito que sim, eu acredito que sim. Não só essa como um monte delas que poderiam vir de derivados.
Entenda o caso
No dia 17, o G1 mostrou que pacientes com câncer brigam na Justiça para que a USP forneça cápsulas de fosfoetanolamina sintética. De acordo com usuários, familiares e advogados, a substância experimental acumula resultados satisfatórios no combate à doença, inclusive com relatos de cura, mas não possui registro junto à Anvisa e, por isso, só está sendo entregue por decisão judicial.
A droga, cuja cápsula é produzida por menos de R$ 0,10, levou ao surgimento de discussões na internet e um morador de Santa Catarina que a distribuía gratuitamente foi preso. Em entrevista ao G1, Carlos Kennedy Witthoeft afirma que está "com a consciência em paz”.

Durante uma visita a São Carlos (SP), ele contou como conheceu a fosfoetanolamina sintética, apontada por pesquisadores como um tratamento alternativo para o câncer, por que quis doá-la e o que aconteceu após ser preso e indiciado por falsificação de medicamento. "Não tem como mensurar o que a gente sentia a cada pessoa que vinha falar que estava curada", disse.

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/08/consciencia-em-paz-afirma-homem-preso-por-doar-capsula-contra-cancer.html


Fonte: 
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/08/pesquisador-acredita-que-substancia-desenvolvida-na-usp-cura-o-cancer.html

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Lista Completa de Alimentos Alcalinos e Ácidos



O pH do sangue humano deve ser levemente alcalino (7,35 a 7,45). Acima ou abaixo desses valores significa doenças e sintomas. Um pH de 7 é neutro. Um pH abaixo de 7 é ácido. Um pH acima de 7 é alcalino.
Um pH ácido pode ocorre devido a uma dieta ácida, estresse emocional, acúmulo de toxinas e/ou reações imunes a qualquer processo que priva as células de oxigênio e outros nutrientes. O corpo irá tentar compensar pelo pH ácido usando minerais alcalinos. Se a dieta não contém minerais suficientes para compensar, um acúmulo de ácidos nas células ocorre.
Um equilíbrio ácido irá: diminuir a habilidade do corpo de absorver minerais e outros nutrientes, diminuir a produção de energia nas células, diminuir sua habilidade de reparar células danificadas, diminuir a habilidade de eliminar metais pesados, fazer células de tumor crescerem e deixar o corpo mais suscetível a fadiga e doenças. Um sangue com pH de 6,9, que é apenas levemente ácido, pode induzir a coma e morte.
A razão pela acidose ser mais comum em nossa sociedade é principalmente a dieta, que é muito ácida, com produtos como carne, ovos e laticínios, e muito pobre em produtos alcalinos como vegetais frescos. Além disso, comemos alimentos processados que produzem ácidos, como farinha e açúcar, e bebemos bebidas que produzem ácido, como café e refrigerantes. Usamos muitos medicamentos, que formam ácidos, e usamos adoçantes artificiais que são um veneno e formam muitos ácidos. Uma das melhores coisas que podemos fazer para corrigir um corpo muito ácido é limpar a dieta e o estilo de vida.
Para manter a saúde, a dieta deve consistir de 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos. Para restaurar a saúde, a dieta deve consistir de 80% de alimentos alcalinos e 20% de alimentos ácidos.
Geralmente, alimentos alcalinos incluem: a maioria das frutas, vegetais verdes, ervilhas, feijão, lentilha, temperos, ervas, sementes e castanhas.
Geralmente, alimentos ácidos incluem: carne, peixe, aves, ovos, grãos e legumes.
Mudando seu pH Para Alcalino
Essa tabela é para aqueles tentando “ajustar” seu pH. A escala do pH vai de 0 a 14, com números abaixo de 7 sendo ácidos e acima de 7 sendo alcalinos. Um corpo ácido é um ímã para doenças. O que você come e bebe irá impactar onde o nível de pH do seu corpo fica. Equilíbrio é a chave!!! Cabe lembrar que é sempre bom fazer uma dieta para desintoxicar o fígado antes de começar com esses alimentos – mas não é obrigatório.
Essa tabela é apenas um guia geral de alimentos alcalinizantes e acidificantes.

…ALIMENTOS ALCALINOS…. 

VEGETAIS ALCALINIZANTES
Alfafa
Cevada
Folhas de Beterraba
Beterraba
Brócolis
Repolho
Cenoura
Couve-Flor
Aipo
Acelga
Chlorella 
Couve-galega
Pepino
Dente-de-leão
Dulce
Flores comestíveis
Berinjela
Vegetais Fermentados
Alho
Feijão Verde
Ervilha
Couve
Couve-rábano
Alface
Cogumelos
Folhas de Mostarda
Cebola
Pimenta
Abóbora
Rabanete
Couve-nabo
Vegetais marinhos
Espinafre
Spirulina 
Brotos
Batata Doce
Tomates
Agrião

VEGETAIS ORIENTAIS ALCALINIZANTES
Daikon
Raiz de dente-de-leão
Kombu
Maitake
Nori
Reishi
Shitake
Umeboshi
Wakame

FRUTAS ALCALINIZANTES
Maçã
Damasco
Abacate
Banana
Frutas vermelhas
Amora
Melão Cantaloupe
Cereja
Coco
Groselha
Tâmara
Figo
Uva
Toranja
Melão
Limão
Lima
Melão
Nectarina
Laranja
Pêssego
Pera
Abacaxi
Uvas passas
Framboesa
Ruibarbo
Morango
Tangerina
Tomate
Frutas Tropicais
Ameixa Umeboshi
Melancia

PROTEÍNAS ALCALINIZANTES
Amêndoas
Castanhas
Milhete
Tempeh (fermentado)
Tofu (fermentado)
Proteína do soro do leite (whey protein) em Pó

ADOÇANTES ALCALINIZANTES
Stevia 

TEMPEROS ALCALINIZANTES
Chili
Canela
Curry
Gengibre
Ervas (todas)
Misso
Mostarda
Sal Marinho
Molho de Soja

OUTROS ALCALINIZANTES
Água Antioxidante Alcalina
Vinagre de Maçã
Pólen de Abelha 
Suco de Frutas Frescas
Sucos de Folhas Verdes
Grãos de lecitina
Água Mineral
Melaço
Culturas Probióticas
Laticínios Fermentados
Sucos de Vegetais

MINERAIS ALCALINIZANTES
Cálcio: pH 12
Césio: pH 14
Magnésio: pH 9
Potássio: pH 14
Sódio: pH 14
Embora possa parecer que frutas cítricas teriam um efeito acidificante no corpo, o ácido cítrico que elas contêm na verdade tem um efeito alcalinizante no sistema.
Note que a tendência de formação de ácidos ou alcalinos dos alimentos não tem nada a ver com o pH do próprio alimento. Por exemplo, o limão é muito ácido, entretanto os produtos dele após a digestão e assimilação são muito alcalinos, então o limão é um alcalinizante no corpo. Da mesma forma, a carne é alcalina antes da digestão, mas ela deixa resíduos muito ácidos no corpo, então, como quase todos os produtos animais, a carne forma ácidos.

…ALIMENTOS ÁCIDOS….

VEGETAIS ACIDIFICANTES
Milho
Lentilha
Azeitonas
Abóbora 

FRUTAS ACIDIFICANTES
Mirtilo
Frutas enlatadas ou cristalizadas
Cranberry
Groselha
Ameixa

GRÃOS E PRODUTOS DE GRÃOS ACIDIFICANTES
Amaranto
Cevada
Farelo de aveia
Farelo de Trigo
Pão
Milho
Amido de Milho
Bolachas
Farinha de trigo
Farinha branca
Farinha de semente de cânhamo
Kamut
Macarrão
Talharim
Aveia
Aveia (grão)
Quinoa
Arroz (todos)
Bolos de arroz
Centeio
Espaguete
Espelta
Gérmen de trigo
Trigo

FEIJÕES E LEGUMES ACIDIFICANTES
Leite de Amêndoas
Feijão Preto
Grão de bico
Ervilha Verde
Feijão Comum
Lentilha
Feijão carioca
Feijão Vermelho
Leite de arroz
Soja
Leite de soja
Feijão Branco
LATICÍNIOS ACIDIFICANTES
Manteiga
Queijo
Queijo Processado
Sorvete
Leite

CASTANHAS E MANTEIGAS ACIDIFICANTES
Caju
Legumes
Manteiga de Amendoim
Amendoim
Noz-pecã
Tahini
Nozes

PROTEÍNA ANIMAL ACIDIFICANTE
Bacon
Vaca
Carpa
Amêijoa
Bacalhau
Carne Seca
Peixe
Cordeiro
Lagosta
Mexilhão
Carnes de Órgãos
Ostra
Pike
Porco
Coelho
Salmão
Sardinha
Salsicha
Vieiras
Crustáceos
Camarão
Atum
Peru
Vitela
Veado

GORDURAS E ÓLEOS ACIDIFICANTES
Óleo de Abacate
Manteiga
Óleo de Canola
Óleo de Milho
Óleo de Linhaça
Óleo de Cânhamo
Banha de Porco
Azeite de Oliva
Óleo de cártamo
Óleo de Gergelim
Óleo de Girassol

ADOÇANTES ACIDIFICANTES
Alfarroba
Xarope de Milho
Açúcar
ÁLCOOL ACIDIFICANTE
Cerveja
Destilados
Aguardente
Vinho

OUTROS ALIMENTOS ACIDIFICANTES
Molho de tomate
Cacau
Café
Mostarda
Vinagre

MEDICAMENTOS E QUÍMICOS ACIDIFICANTES
Aspirina
Químicos
Medicamentos
Drogas
Herbicidas
Pesticidas
Tabaco

ALIMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ACIDIFICANTES
Cerveja: pH 2,5
Coca-Cola: pH 2
Café: pH 4
Esses alimentos deixam um traço alcalino, mas têm um efeito acidificante no corpo.

DIFERENTES VERSÕES DAS TABELAS
Há várias versões das tabelas de alimentos alcalinos e ácidos na internet e em livros. Os seguintes alimentos são algumas vezes atribuídos ao lado ácido e algumas ao lado alcalino. Lembre-se, você não precisa comer apenas alimentos na lista dos alcalinos, apenas se certifique de que uma boa porcentagem dos alimentos que você come venham desse lado. Além dos motivos já citados, eles também são bons para ganhar massa muscular e perder gordura.
Castanha do Pará
Couve de Bruxelas
Trigo sarraceno
Caju
Galinha
Milho
Queijo cottage
Ovos
Linhaça
Chá Verde
Chá de Ervas
Mel
Kombucha
Feijão-de-lima
Xarope de Bordo
Leite
Castanhas
Leite Orgânico (sem pasteurizar)
Batata
Semente de abóbora
Quinoa
Chucrute
Produtos de Soja
Brotos de sementes
Jerimum
Sementes de Girassol
Tomates
Iogurte

Aqui Está Uma Lista Que Vai Dos Alimentos Mais Alcalinos Aos Mais Ácidos
Extremamente Alcalinos
Limão, melancia
Formadores de Alcalinos
Melão Cantaloupe, semente caiena, tâmara, figos, laminariales, lima, manga, melão, mamão papaia, algas, uvas sem semente, agrião.
Aspargo, sucos de frutas, uvas, kiwi, maracujá, pera, abacaxi, uvas passas, ameixas umeboshi, e sucos de vegetais.
Moderadamente Alcalinos
Maçã, alfafa, damasco, abacate, banana, groselha, tâmaras, figos, alho, toranja, uva, goiaba, ervas, alface, nectarina, pêssego, pera, ervilha, abóbora, sal marinho.
Maçã, feijão, beterraba, pimentão, brócolis, repolho, alfarroba, couve-flor, gengibre, uva, alface, laranja, pêssego, ervilha, batata, abóbora, framboesa, morango, milho, nabo, vinagre.
Levemente Alcalinos
Amêndoas, alcachofra, couve-de-bruxelas, cereja, coco, pepino, berinjela, mel, alho-poró, cogumelos, quiabo, cebola, pickles, rabanete, sal marinho, temperos, tomate, vinagre.
Castanhas, gema de ovo, leite de cabra, maionese, azeite de oliva, sementes de gergelim, soja, queijo de soja, leite de soja, brotos de grãos, tofu, tomate, levedura.
Neutro
Manteiga, creme, leite de vaca, margarina, óleos (exceto azeite de oliva) e iogurte.
Moderadamente Ácidos
Banana, cevada, mirtilo, farelo, manteiga, cereais, queijos, bolachas, cranberry, feijão seco, coco seco, clara de ovo, ovo inteiro, frutose, leite de cabra, mel, ketchup, xarope de bordo, leite.
Melaço, a maioria das castanhas, aveia, mostarda, azeitona (no vinagre), macarrão, doces, ameixas, pipoca, batata, arroz, sementes, molho de soja e pão.
Extremamente Ácidos
Adoçantes artificiais, carne, cerveja, pães, açúcar mascavo, refrigerantes, cereais, chocolate, cigarros e tabaco, café, creme de trigo, custard, veado, drigas, peixe, farinha, sucos de frutas com açúcar, geleias, gelatinas, cordeiro.
Destilados, xarope de bordo, melaço, macarrão, pickles, porco, aves, frutos do mar, açúcar, sal, chá, pão branco, vinagre branco, alimentos integrais, vinho e iogurte.